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Sucesso não depende da faculdade


Ao ler essa notícia, já imaginava o que diria... mas não... me enganei...

Fiquei feliz o quanto uma das minhas profissões "professora" faz toda a diferença na vida de um aluno...

A matéria é um pouco extensa, mas vale a pena conferir....


Por Liz Weston | Da Reuters

O primeiro estudo em grande escala sobre o sucesso na vida de pessoas com formação universitária, que usa medidas que não o salário, chegou a algumas conclusões potencialmente revolucionárias. Ele também mudou a maneira como pelo menos um dos pesquisadores pretende escolher as escolas para seus filhos, hoje com 3 e 5 anos. "Hoje, avalio as faculdades de outro jeito", diz Brandon Busteed, diretor-executivo da divisão de educação do instituto Gallup, que, juntamente com a Purdue University, conduziu a pesquisa junto a 30 mil universitários formados. "A questão não é a escola ser privada ou pública, seletiva ou cara - isso não importa."
O índice Gallup-Purdue constatou que as escolas de elite não se saíram melhores que instituições públicas e as privadas menos seletivas em garantir o bem-estar dos diplomados. Os fatores importantes - sentir-se apoiado por um professor ou mentor e ter experiências profundas de aprendizado - são, pelo menos até certo ponto, aqueles que as famílias podem aspirar e controlar, diz Busteed. "De muitas maneiras, é um estudo muito encorajador para a maior parte dos Estados Unidos", acrescentou ele. "Realmente não importa aonde você vai, e sim a maneira como você faz."
O índice Gallup-Purdue baseia-se em três décadas de pesquisas do Gallup sobre as ligações entre a felicidade do trabalhador, seu engajamento e a produtividade. O engajamento significa que os trabalhadores gostam do que fazem e se sentem emocional e intelectualmente ligados aos seus empregos. As companhias vêm usando a pesquisa para aumentar o engajamento dos trabalhadores de maneiras mensuráveis e assim reduzir dramaticamente os custos, diz Busteed.
"O maior erro de percepção é que o engajamento e o bem-estar no local de trabalho são medidas frágeis e leves", continua Busteed. "Mostramos que eles prenunciam a produtividade, os lucros e os custos com saúde." Busteed chama os fatores que preveem o bem-estar futuro dos diplomados de "o novo pacote de seis unidades da faculdade". Os diplomados que concordaram totalmente com as seis afirmações seguintes mostraram uma propensão duas vezes maior de engajamento ao trabalho:
1) Tive pelo menos um professor que me deixou entusiasmado em aprender;
2) Meus professores se preocupavam comigo enquanto pessoa;
3) Tive um mentor que me encorajou a buscar meus sonhos;
4) Trabalhei em um projeto que demorou um semestre ou mais para ser concluído;
5) Consegui um estágio ou emprego que me permitiram aplicar o que eu estava aprendendo em sala de aula;
6) Fui ativo em atividades extracurriculares e organizações enquanto fazia faculdade.
"Qualquer uma das seis afirmações, sozinha, move a agulha", diz Busteed. "Juntas, as seis mudam o jogo." Quanto maior o número de afirmações que despertaram uma concordância total, maior a probabilidade de engajamento demonstrada pelos diplomados que participaram da pesquisa. Somente 3% deles concordaram totalmente com todas as seis afirmações.
No geral, 39% dos diplomados pesquisados disseram se sentir engajados no trabalho. Apenas 11% deles disseram estar progredindo em cinco áreas relacionadas ao bem-estar: propósito (gostar do faz), social (amizades e vida sentimental), comunidade (gostar de onde vive), finanças (criar uma segurança financeira e não ter ansiedade em relação ao dinheiro) e saúde física (apresentar um estado quase perfeito).
Progredir em todas as cinco áreas é "um parâmetro muito elevado", diz Busteed, mas um número significativo de participantes demonstrou estar com problemas em todas as áreas. "O que me chocou mais foi que um em cada seis não está progredindo em nenhuma dimensão", afirma ele. "Você pode pensar que isso se aplica à população em geral, mas trata-se aqui de pessoas com formação universitária."
Tudo isso indica que as faculdades têm muito o que fazer para alcançar suas sempre citadas metas de melhorar a vida do diplomado de outras maneiras que não apenas incrementando sua renda, diz Busteed.
"Quando a faculdade faz a coisa certa, isso pode ter um impacto profundo sobre a vida das pessoas e suas carreiras", continua. "Só que ela não está fazendo o certo para um número suficiente de pessoas... Há muito o que melhorar para que as escolas cumpram o que declaram ser sua missão."
As famílias não precisam esperar que as faculdades ajam para aumentar as chances de sucesso de seus estudantes no futuro, informa Busteed. Uma visita ao campus pode mostrar se os professores interagem regularmente com os alunos ou se eles podem ser encontrados apenas em seus escritórios e laboratórios. Conversar com vários estudantes ajuda as famílias a descobrir se a escola possui muitos bons professores, ou apenas alguns, e se o acesso a eles é fácil ou difícil.
O departamento de admissões deve ser capaz de detalhar as atividades extracurriculares disponíveis e se a escola ajuda os alunos a conseguir estágios. Uma vez na escola, os estudantes podem cuidar da própria experiência conseguindo projetos de longo prazo e estágios, mesmo sem a ajuda da faculdade. E o mais importante, observa Busteed, é que os alunos podem procurar os melhores professores e fazer seus cursos - mesmo que eles sejam de outra disciplina. "Esses professores têm a reputação de se preocupar com os alunos e ajudá-los. Os estudantes falam sobre eles. Por isso, escolha o professor, e não o curso", aconselha Busteed.

Dica de Leitura



Bom, eu me acho uma pessoa tímida, apesar de ser Instrutora e ter que falar na frente de várias turmas, mas um curso de Oratória, que fiz há muitos anos atrás me ajudou muito. Na época fiz esse curso para apresentar a monografia da faculdade. Tinha pavor só de pensar em falar para o público, nunca fui uma pessoa tão extrovertida assim, então decidi fazer o curso. A professora foi essencial, pena que ela não dá mais aulas de oratória. Mas a indicação de um livro me ajudou bastante, já li umas três vezes, sempre quando releio, observo outros ângulos. Então, deixo aqui minha sugestão. O nome do livro é Oratória: guia prático para falar em público, autora Ruzia Barbosa dos Santos, da editora Senac. Esse guia traz diversas técnicas de oratória, como falar em discursos, falas de improviso e também relata como se planejar psicologicamente. É uma leitura prática e você lerá rapidinho. Espero que gostem da indicação!!!

Palestra Mulher de Negócio com Cristina Boner



Hoje participei de uma palestra na Livraria Cultura do Iguatemi, com a empreendedora Cristina Boner, com o apoio Mulher de Negócio.

Quem não conhece a Cristina, ela é empresária no ramo de tecnologia muito conhecida no Brasil. A TBA sua primeira empresa de softwares, da Microsoft no Brasil ganhou um prêmio de melhor prestadora de serviços da Microsoft na América Latina. Esse foi o primeiro passo para hoje ser reconhecida. E o interessante é que ela começou o negócio aqui em Brasília.

Foi uma palestra muito enriquecedora e motivante para aqueles que desejam ter sucesso com uma carreira empreendedora.

Quem quiser saber mais sobre a Cristina, pode acessar: 




Convivência





Analisando esse vídeo, lembrei-me de várias situações que aconteceram comigo em relação à convivência com as pessoas em todos os ambientes possíveis... e percebi o quanto elas foram  preconceituosas ao captar a minha imagem pela primeira vez. E você já passou por isso também? 



3 passos para ser um líder




Cerque-se de vencedores
Ao contrário daqueles que tentam se sobressair sobre o fracasso dos outros, um bom gestor, segundo Hodges, quer – e precisa – estar perto de empreendedores, pessoas bem-sucedidas.

Seja perseverante
Ser um líder quase nunca é fácil.
“É preciso perseverar para superar as adversidades”, afirma o especialista. “Você é o primeiro a ser culpado quando as coisas dão errado, tem que se acostumar com isso e não desistir”.

Invista no “charme
“Você pode chamar de charme ou de habilidades sociais”, diz Hodges. O importante é ser capaz de se adaptar a qualquer ambiente social e se conectar com as pessoas, desde a base da empresa. “Se você é o CEO, precisa falar com a recepcionista, por exemplo, de forma que ela entenda que tem valor para a organização”, afirma.



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